Acompanhamento nutricional: como fazer com que seus pacientes não desistam

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Acompanhamento nutricional, como fazer com que seus pacientes não desistam

A adesão ao tratamento é um dos pontos essenciais para o sucesso de qualquer objetivo estético ou de saúde, e na dietoterapia não é nada diferente. Se a adesão e sustentabilidade do paciente ao plano alimentar é fundamental, como fazer com que os pacientes não desistam do acompanhamento nutricional?

Quando você se deparar com essa situação, antes de tudo sabia que é comum e sempre vai acontecer. Isso não relativo a qualidade da sua prescrição ou do atendimento como um todo. Tenha em mente que o paciente é um ser humano e antes de tudo, converse sem cobranças, com empatia e compreensão sobre os motivos da pouca ou nenhuma adesão a dieta. Depois de ter ciência do(s) motivo(s), reflita como você pode ajudar a resolvê-los. Porém, há estratégias que você pode aplicar para ajudar na adesão ao plano alimentar. Basicamente, são 3 pontos que podem auxiliar na sustentabilidade da dieta a curto, médio e longo prazo.

Prescrições simples e condizentes com a realidade do paciente

Uma das maiores verdade na nutrição é que “o básico funciona”. Não adianta prescrever alimentos muito diferentes da realidade do paciente, fórmulas mirabolantes, centenas de reais em suplementos, se o paciente pode não conseguir seguir o básico da alimentação. Fazer uma prescrição dietética que atenda às necessidades do paciente com alimentos “simples”, sendo boa parte do hábito alimentar dele, que respeite as preferências e aversões, que respeite a rotina, já é um bom caminho andado para a adesão ao plano alimentar. Esses pontos podem até parecer muito básicos, o mínimo que devemos fazer sempre, mas são essenciais para o paciente ter sucesso com a dieta.

Monitoramento, estímulo e ajustes frequentes pós-prescrição

Esses itens acontecem no pós-consulta. Apesar de serem trabalhosos, ajudam e muito na adesão do paciente ao plano alimentar e até na fidelização do paciente. Na prática, é com uma certa frequência perguntar para os pacientes como está sendo seguir o plano alimentar, se está tendo alguma dificuldade. Isso ajuda a identificar os motivos da falta de adesão, se for o caso, e a identificar pontos chaves na dieta que podem ser ajustados e adaptados para uma melhor adesão. Às vezes “apenas” o estímulo e motivação são necessários, mas faz muita diferença para o paciente criar forças de seguir o plano quando não se sente capaz.

Mas você não precisa necessariamente mandar mensagens manualmente para todo paciente no pós-consulta, até porque isso demanda um trabalho que se você já tem uma boa escala de clientela, fica inviável fazer isso “na mão”. Então você pode explorar ferramentas de automação, por exemplo, de envio de e-mails como o Mailchimp. Você pode configurar para que sua lista de e-mails de clientes receba e-mails específicos em determinado período. Isso ajuda a automatizar esse processo de colher informações dos seus pacientes referente a adesão e você apenas se preocupar com os ajustes necessários.

Uso de tecnologias

Além da tecnologia citada no item anterior, outras tecnologias podem ajudar que os pacientes não desistam do acompanhamento nutricional. Softwares de nutrição, como a EasyDiet, ajudam e muito os pacientes nesse processo. Aplicativos que trazem comodidade de ter acesso ao plano alimentar direto do smartphone, assim como as orientações, avaliação/evolução antropométrica, entre outras funcionalidades são essenciais para facilitar a vida dos pacientes e auxiliar no acompanhamento nutricional.

Gostou das nossas dicas? Se tiver dúvidas e sugestões, entre em contato conosco. Compartilhe com seus colegas e desfrute da EasyDiet, o melhor software de atendimento nutricional do mercado!

EasyDiet, feito por nutricionistas para nutricionistas.

Autor do texto: Matheus Medeiros

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